terça-feira, 25 de agosto de 2009

Entre teias e poeira...

Nossa.. como faz tempo que não venho neste cantinho.. Não é por falta de vontade, juro! É que neste último mês aconteceram mil coisas que tomaram meu tempo, minha atenção, minhas preces e toda uma vida..

Foram dias de tempestade de trovões, mas graças a D´s as nuvens começam a se dissipar e o sol já se mostra num céu azul.. Meu pequeno príncipe esteve em longas batalhas, mas bravamente retornou ao seu castelo vencedor.. O reino todo ainda está mobilizado, mas a glória está chegando a cavalo.. É apenas uma questão de tempo para que o reino entre em festa, definitivamente..

E com isso vivi muita coisa, mas também aprendi muita coisa... A maior delas acredito que seja ter percebido que nada, NADA MESMO, é mais mágico do que o sorriso do meu príncipe.. E que existem coisas muito mais importantes na vida do que certas besteiras que me consumiram outrora.. Tudo passa e com o tempo vc passa a dar importância ao que realmente merece.. E percebe que vc não precisa de certas coisas, elas que precisam de vc..

Como não poderia deixar de postar uma musiquinha, segue uma velha companheira deste blog.. Baixei o cd novo da ana Carolina hj, mas ainda não me identifiquei com nenhuma música, pois não tive tempo de ouví-las ainda com o coração.. Ainda tô aproveitando as sonecas do Príncipe para colocar a vida em ordem e respirar um pouquinho..

Carvão

Composição: (Ana Carolina)

Surgiu como um clarão
Um raio me cortando a escuridão
E veio me puxando pela mão
Por onde não imaginei seguir
Me fez sentir tão bem, como ninguém
E eu fui me enganando sem sentir
E fui abrindo portas sem sair
Sonhando às cegas, sem dormir
Não sei quem é você

O amor em seu carvão
Foi me queimando em brasa num colchão
E me partiu em tantas pelo chão
Me colocou diante de um leão
O amor me consumiu, depois sumiu
E eu até perguntei, mas ninguém viu
E fui fechando o rosto sem sentir
E mesmo atenta, sem me distrair
Não sei quem é você

No espelho da ilusão
Se retocou pra outra traição
Tentou abrir as flores do perdão
Mas bati minha raiva no portão
E não mais me procure sem razão
Me deixa aqui e solta a minha mão
Eu fui fechando o tempo, sem chover
Fui fechando os meus olhos, pra esquecer
Quem é você?
Quem é você?
Quem é você?
Você...