sábado, 24 de abril de 2010

Revivendo vertigens

Sem motivos especiais, decidi postar novamente este poema, do blog do Náufrago, que eu adoro!!! A vida às vezes precisa de boas dose de aventura, temperadas com beijos, momentos, vertigens.. De vez enqdo penso neste poema. Vertigens, vira e mexe, entra em cena na minha história..
No decorrer deste post, acabei rascunhando outra coisa.. sou assim mesmo. Entro para postar uma coisa e outra nasce.. Ao som de Carol (sempre ela!) e sem conversas interessantes hj no msn, fico com essa ansiedade que não me pertence, desejos incontidos, suspiros e algumas palavras.. melhor companhia, impossível..

Beijos sem paixão, beijos com tesão, beijos inesperados, beijos desejados.. Pescoço, boca, nuca, pele, calor, rubor.. Mãos, toques, respirações ofegantes, sussurros maliciosos, provocações inebriantes, momentos deliciosos...
Paixão? Não.. diversão!

vertigem

quero um longo beijo na boca
sem vontade de parar
com cheiro de saliva
sentir o ar quente das narinas
dentes traiçoeiros
beijo de lábios oferecidos
de língua inquieta e macia
que lambuza a alma
que molha o corpo
beijo que faz o tempo parar
como o primeiro beijo que se quer muito
e que permanece quando termina

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pais e filhos

10 mandamentos para criar filho único

POR UM LADO, ELE TERÁ ATENÇÃO EXCLUSIVA DA FAMÍLIA. POR OUTRO, NÃO TERÁ MUITAS OPORTUNIDADES DE APRENDER A DIVIDIR O QUE TEM COM UM IRMÃO. VEJA COMO CRIAR UM PEQUENO PRÍNCIPE E NÃO UM TIRANO MIMADO

1. Se ter apenas um filho for uma opção, é bom deixar claro para ele. Isso pode evitar chantagens sentimentais. Não sendo uma decisão do casal, não cometer o erro de sentir culpa por não ter tentado com mais afinco ter outros filhos. Geralmente, isso leva os pais a procurarem compensar o "coitadinho", fazendo as vontades e não estabelecendo limites. Pais que decidiram ter filho único são mais realistas e tranquilos, porque sentem que fizeram a escolha certa.

2. Uma criança que se sente valorizada demais pelos pais, ou que recebe excesso de atenção, pode crescer achando que o mundo lhe deve alguma coisa. Resultado: sofre mais com as inevitáveis decepções.

3. Como filhos únicos são precoces, costumam achar crianças da mesma idade bobinhas para o seu gosto. Isso ocorre, em geral, aos 7 ou 8 anos e é mais do que recomendável incentivá-los a conviver e interagir com colegas um pouco mais velhos, em vez de só fazerem programas de adulto.

4. Quando não há irmãos, a criança pode ficar dependente demais dos pais para tudo, da ajuda com o dever de casa às brincadeiras. Ela precisa aprender a se virar sozinha, pois o pai e a mãe não estarão sempre dispostos e/ou disponíveis.

5. Querer dar a seu filho o que você não teve não é nenhum pecado. Mas providenciar o que ele quer segundos depois de manifestar o desejo é acostumá-lo mal. Numa família com mais crianças, cada uma tem de aprender a esperar sua vez. E aprender a esperar é uma lição vital.

6. Seu filho único é o único filho que você tem, não a segunda chance dos pais de realizarem um sonho pessoal, tipo tornar-se uma bailarina clássica ou um craque de futebol. Se a criança perceber que esperam alguma coisa dela (e geralmente percebe), vai se esforçar para atingir um objetivo que pode não ser o que realmente quer na vida.

7. Filhos únicos tendem a ser perfeccionistas, um mal que costumam compartilhar com primogênitos de famílias mais numerosas. Até aí, nada de mal, desde que os pais segurem o impulso de dar um jeitinho extra na arrumação que ele próprio fez da cama ou dos brinquedos. Não se deve esquecer que o melhor possível para uma criança não tem nada a ver com o melhor possível para um adulto.

8. Irmãos implicam uns com os outros e essa é uma boa maneira de aprenderem a se defender melhor. Quem não tem essa experiência pode desenvolver uma sensibilidade exagerada às pequenas maldades que as crianças fazem entre si naturalmente e se magoar com mais facilidade. É importante os pais ficarem atentos para situações assim e explicarem que essas coisas costumam acontecer mesmo e não têm nada demais.

9. Os pais devem aceitar o fato de que seu filho único vai se machucar um pouco. Se isso não acontecer, nunca vai crescer. Deixe-o experimentar alguma adversidade, por mais duro que seja. Vai doer mais em você do que nele, pode acreditar. O que ele mais precisa é do seu tempo e da sua coragem para virar as costas e deixá-lo respirar.

10. Não é possível nem razoável dar tudo para uma criança, única ou não. Não há nada mais prazeroso para qualquer pessoa do que o sabor da conquista. O que vai definir se ela é feliz ou triste é a convivência harmoniosa na família, a boa educação (o que nada substitui) e o apoio dos pais, que não significa apenas passar a mão na cabeça, mas saber dar uma boa bronca quando for preciso. Tudo isso pode ser resumido numa regra simples: para seu Pequeno Príncipe ser feliz, se sentir amado e aprender a amar vivendo no mundinho particular dele, deve saber, sem sombra de dúvida, que tem sinal verde e incentivo para voar alto, mas sem ultrapassar certos limites, importantes para toda criança.

domingo, 11 de abril de 2010

Dia das mães chegando..

Achei super interessante este texto no site da Pais e Filhos.. É a mais pura verdade.. Este será meu primeiro dia das mães de verdade..

COLUNAS/BLOG PAIS&FILHOS
"Puxa, não precisava"
por Tetê Pacheco11 de maio, 2009


E outras mentiras femininas


O Dia das Mães se aproxima e eu achei útil esclarecer o que o marketing em geral faz parecer tão confuso na cabeça de quem pensa em nos dar um presente.

“Afinal, o que minha mãe gostaria de ganhar no seu dia?” Eu sei. E vou contar.

A primeira coisa a se levar em consideração é que a famosa frase:”Ah, não precisa se incomodar” é mentira. Toda e qualquer mulher ama ganhar presentes. Presente bom. Isso foi muito forte? Agora se prepara: e o-d-e-i-a ganhar o presente errado. Aquela outra famosa frase: “Ah, eu tava realmente precisando de um desses (classificação que serve para todo tipo de eletrodoméstico, meias ou bolsas de ginástica) também é mentira deslavada. Só servem para não fazer o(a) filhinho(a) sentir culpa.

Toda mãe, com maior ou menor talento pra isso, é especialista em presentes. Quem compra o presente da sogra? A gente. Da mãe e do pai? A gente. Dos filhos, sobrinhos, amigos, coleguinhas da escola? Nós, nós, nós.

Tem momentos em que eu realmente paro e penso: dou presentes, logo, existo.

Bem, não é pra me fazer de mártir, mas quero enfatizar que, quando uma mulher fala “qualquer coisinha” para designar o seu desejo, isso significa, na verdade, que ela quer algo que tenha sido pensado para ela, comprado com critério particular, conhecimento de causa e desprendimento financeiro. Pronto, falei.

Crise? Ok, criatividade é bem-vinda. Pintar um quadro, plantar uma árvore ou qualquer outro movimento que demonstre que, de fato, houve um envolvimento pode ser uma saída. Mas não espere gritinhos eufóricos de satisfação. No máximo um sorriso enternecedor.

Mas economizar tolamente é um pecado sem volta. Escolher justamente aquela peça que é a mais barata, às vezes um pouquinho mais barata que a outra mais legal, é algo que qualquer mulher vai notar. E se ofender.

Outra coisa: me desculpem as empresas que veem nisso uma alternativa comercial interessante para os consumidores menos interessantes, mas vale-presente, por favor, nunca, em nenhuma hipótese, jamais.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Organização

Tô tentando por ordem no circo aqui.. Comecei a ler muitas coisas legais sobre organização, otimização de espaços e tempo, etc.. Este texto é de um dos sites que eu li.. Achei interessante!
Em breve, espero conseguir colocar meu quarto, minha casa e minha vida em ordem! Desafio? Sim.. mas eu adoro desafios.. hehehe :P

Dicas de organização


As assessoras de organização foram unânimes em um ponto: agrupe as roupas por cor. "Quando você acorda de manhã, pensa: hoje vou colocar a saia azul. É mais fácil encontrá-la se ela estiver dentro do grupo de roupas azuis do que no meio das saias", diz a especialista Cristina Papazian. Se possível, dentro de cada cor, separe as peças por tipo.

Caso você tenha duas alturas de cabideiro dentro do armário, reserve a arara de cima para as roupas da parte de cima do corpo, como camisas e casacos. E deixe o cabideiro de baixo para calças, saias e bermudas. Não é só questão de lógica. Em geral, quem projeta o armário prevê as medidas ideais para cada tipo de peça - calças dobradas ao meio em um cabide precisam de menos espaço (85 cm de altura) do que camisas e casacos (1,10 m de altura).

Nas roupas dobradas, evite criar pilhas altas. "Elas desmontam e a prateleira fica bagunçada", ensina Renata Tranjan, da Egger & Tranjan. Procure ainda não fazer tantas dobras, pois isso deixa a roupa cheia de vincos. Se a roupa é comprida, estude um jeito de dobrar que aproveite toda a profundidade da prateleira e fuja da tentação de compactá-la um pouco mais para deixá-la do mesmo tamanho que as roupas menores.

Não deixe blusas de malha penduradas em cabides, pois elas deformam, adverte Renata Tranjan. Se for um casaco de tricô, melhor abotoar e dobrar. Também não faça bolinhas com as meias - isso laceia o elástico.

Se não tem muito espaço no armário, programe um rodízio conforme a estação do ano. "No verão, suba as malhas e coloque as blusas leves mais a mão. Da mesma forma, deixe as sandálias à frente e esconda as botas. No inverno, inverta as posições das peças", explica Andrea Caetano, da Wellbeing.

Para criar mais espaço para sapatos, estude com o marceneiro se é possível encaixar uma colméia feita de MDF fininho em algum nicho do armário (imagine: ela será semelhante a um suporte para garrafas de vinho deitadas). "Para cada par, programe um casulo de 7 x 8 cm", diz Cristina Papazian.

Embalagens compactadoras, à vácuo, guardam edredons sem tomar muito espaço. No entanto, elas não são baratas. Cristina Papazian sugere uma alternativa econômica: coloque o edredom em um saco para lixo azul e feche-o com fita adesiva. Faça um furinho no plástico e coloque ali o bocal do aspirador de pó. Após aspirar o ar da embalagem, feche o furo com mais fita adesiva. Atenção: sempre que for guardar uma peça de roupa embalada, lave-a antes.

Reserve um cesto para lenços, echarpes, faixas de cabelo, enfim, peças miúdas que podem se perder em meio às demais. Para armazenar bijuterias, Andrea Caetano recomenda caixas e minigaveteiros apropriados, forrados por dentro de veludo preto. "Eles mantêm as bijus bem visíveis", diz. Esses pequenos contêineres para acessórios podem ser apoiados na prateleira logo abaixo do cabideiro de camisas, o que multiplica o espaço no armário.

Os cabides de arame das lavanderias deixam vincos nas roupas e podem deformar tecidos mais delicados. Ao voltar do tintureiro, troque-os por um cabide seu. De tempos em tempos, junte-os e devolva para a lavanderia, que poderá reciclá-los.

Etiquetas nas prateleiras com os nomes das peças que vão em cada espaço ajudam a empregada a se achar, sugere Andrea Caetano. Se ela guarda tudo no local certo, você não tem que revirar o armário em busca do que precisa.

Cinteiros, calceiros e gravateiros retráteis são acessórios que otimizam o espaço do armário. Consulte o marceneiro porque, em alguns casos, é possível encaixá-los em móveis prontos.

Limpe o interior do armário apenas com um pano úmido, recomenda Cristina Papazian. Evite o lustra-móveis, que é um produto gorduroso e pode manchar as roupas. Importante: faça a faxina começando pelas prateleiras do alto e depois vá descendo. A tendência da poeira é subir.

Closets nos quais as roupas ficam em divisórias sem portas exigem uma limpeza mais cuidadosa. Passe aspirador de pó no piso todos os dias.